O longa nos mostra que Gwen e Roger são agentes secretos que secretamente protegem e salvam o mundo sem que os humanos descubram. A parceria deles se deve à Grande Trégua, que interrompeu a hostilidade de cães e gatos por uma década. Mas a paz de longa data é ameaçada quando um papagaio supervilão descobre uma maneira de manipular as frequências sem fio que apenas cães e gatos podem ouvir. Os heróis serão capazes de parar a ave nojenta ou ele causará uma catástrofe entre as espécies?
Fazia tanto tempo que não via um longa do diretor Sean McNamara que nem lembrava de seu estilo sem muitas atitudes, e que sempre coloca os personagens em situações bem bobinhas, então aqui a trama caiu como uma luva para ele, pois o filme não tem dinâmicas, não faz rir, não tem dramaticidade, não empolga, mas ainda tem vários bichinhos falantes que nos créditos você poderá ver como fizeram. Ou seja, qualquer diretor tentaria reviver uma boa época criar mais dinâmicas, fazer mais interações e tudo mais, de modo que aqui quase que os bichinhos ficaram em segundo plano ao tentar criar uma aproximação dos personagens humanos, de tal maneira que nada acaba empolgando como poderia, mas felizmente não cansa, afinal é bem rápido tudo.
Sobre as atuações, vou colocar que as vozes de Max Greenfield como Roger e Melissa Rauch como Gwen foram bem colocadas e agradam bastante, mas nada que seja grandioso e imponente, porém os animaizinhos foram bem expressivos, e isso pelo menos agradou um pouco. Agora quanto dos personagens humanos, era melhor nem ter colocado ninguém ali, pois foi algo tão decepcionante que desanima só de pensar no que Sarah Giles e Callum Seagram Airlie fizeram em cena, fora os pais que foram piores ainda, ou seja, melhor nem comentar.
Visualmente o longa acabou sendo até que razoavelmente produtivo, tendo dois apartamentos bem bagunçados, uma petshop cheia de animais diferentes no fundo da loja, e até um quartel general simples, mas bem montado com elementos cênicos chamativos, como teclados com patinhas e esqueletos de peixes, que mostraram que a equipe quis chamar atenção ao menos, mas nada que vá muito além.
Enfim, é um filme exageradamente simples, fraco, e que não merecia ter sido feito, afinal os dois primeiros já foram satisfatórios e agradaram bastante para não precisar de algo tão ruim agora depois de 10 anos, e sendo assim não recomendo ele de forma alguma para ninguém. Bem é isso pessoal, fico por aqui hoje, mas volto em breve com mais textos, então abraços e até logo mais.
3 comentários:
Eita...Coelho danado,mesmo com a pandemia não larga as salas de cinema,kkkk !
Faltou um 3Dzinho mesmo nesse filme para animar,fraquissimo !
Voltei agora Luis... com todos os protocolos de segurança possíveis!!! 3D teoricamente até acabar a pandemia tá proibido, ou seja, deve demorarrrrrrrrr pra ter algum lançamento com a tecnologia... capaz de ficar só para "Avatar 2" em 2022!
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