quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Dragon Ball Super: Super Hero em Imax

Vou ser bem direto para falar de "Dragon Ball Super: Super Hero", pois falei praticamente a mesma coisa que pensei em escrever aqui quando vi "Dragon Ball Super: Broly", afinal continuo não sendo um fã da franquia, muito menos alguém que confere os diversos episódios que existem na internet para os fãs da saga, então confiro pelas lutas que são sempre legais, cheias de efeitos, explosões, e claro pelas piadas que sempre colocam na dublagem, e o segundo ato inteiro da trama é recheado disso, enquanto o primeiro tem tanta conversa que chega até a dar sono depois de uma abertura rápida bem explicativa. Ou seja, volto a frisar que é um filme feito para os fãs, que estão falando do filme desde o primeiro dia do ano, e que agora ainda vão poder contar com as maiores salas dos cinemas à sua inteira disposição, pois estreou na época certa com quase nenhum filme para concorrer, então veio em Imax, XD, MacroXE, e tudo mais que possa trazer o maior barulho possível na telona, e funcionou ao menos dessa forma, sendo bacana de ver as lutas com muito impacto, mas para quem não conhece os personagens, a história é apenas de um neto de um cientista, que cria androides poderosos, e que enganado vai ajudar o vilão a reviver um vilão monstruoso enquanto os maiores lutadores estão num outro planeta treinando, e aqui a pancadaria come solta enquanto tentam salvar o planeta com os que estão a disposição, e nada mais. 

A sinopse completa nos conta que Goku e Vegeta continuam seu treinamento sob Whis, agora acompanhado por Broly para ajudá-lo a controlar sua raiva. Enquanto isso, na Terra, o Exército Red Ribbon é revivido e liderado pelo Comandante Magenta e o Oficial Carmine. Os dois recrutam o Dr. Hedo para se vingar contra Piccolo e Gohan. Sob a orientação de Hedo, o Exército cria dois novos andróides, Gamma 1 e Gamma 2. Para atrair Gohan para uma armadilha, Magenta decide sequestrar sua filha Pan. Gohan descobre sobre o plano e lança um ataque em grande escala na base ao lado de Piccolo, que usou as Esferas do Dragão para obter uma nova forma apelidada de "Orange Piccolo". Enquanto isso, o Exército Red Ribbon está preparando outra arma para batalhar contra Gohan, o novo androide chamado Cell Max, que promete acabar com toda família de Goku. Em uma batalha para salvar Pan, Gohan pode se transformar em uma forma ainda mais poderosa que o Ultimate.

Diria que assim como os demais animes que vão para o cinema são episódios mais alongados de uma história completa que funciona mais nas séries, então volto a falar que não vou ficar falando o que funcionou ou não na trama, afinal é algo feito para os fãs, e esses vão curtir ver praticamente todos os personagens que já apareceram nos demais filmes, cada vez colocando mais e mais, e o melhor, com uma ótima dublagem nacional comandada por Wendel Bezerra e equipe, ou seja, o trabalho visual do diretor Tetsuro Kodama em cima do roteiro de Akira Toriyama, ficou ainda melhorado com as piadas e sacadas nacionais, então coisa que pouco recomendo, mas aqui digo que vá ver dublado para rir de tudo, já que em japonês acredito que não vá ficar tão engraçado as vozes e situações, e quanto do som, nas lutas finais a Imax fez valer cada momento, pois é cor e bomba pra tudo quanto é lado, então fica essa dica também.

Enfim, recomendo ele para os fãs da franquia se divertirem, mas tive o mesmo problema com ele que tive no anterior, de o começo ser arrastado demais para quem não é fã da trama, e o sono bater muito forte, ao ponto que pareceu demorar uma eternidade para começar as brigas de fato, mas quando começa, tudo faz valer, e o resultado é bem bacana, então volto a frisar que se você não é completamente conectado com a trama, é melhor ficar em casa. E é isso meus amigos, fico por aqui hoje, mas volto em breve com mais textos, então abraços e até logo mais.


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