O longa nos conta que um experiente guarda de segurança blindado, James Broody, e seu filho, Casey Broody, realizam uma rotina aparentemente comum: transportar valiosos carregamentos entre bancos. No entanto, essa missão se transforma em um pesadelo quando uma gangue de assaltantes implacáveis, liderada pelo astuto Rook, quer de todas as formas a fortuna que eles transportam. Após uma perseguição frenética e violenta pelas ruas da cidade, James e Casey se veem encurralados em uma ponte. Com o caminhão à beira do abismo, a dupla percebe a imensa quantia em dinheiro que está sob sua guarda. A partir desse momento, a luta pela sobrevivência se intensifica. Enquanto Rook e seus aliados se preparam para o ataque final, James precisa usar toda a sua experiência e astúcia para proteger a vida de seu filho e impedir que a fortuna caia nas mãos erradas. Com o tempo se esgotando e a ponte prestes a ceder, pai e filho se unem em uma batalha desesperada contra os assaltantes.
Diria que o diretor Justin Routt tentou criar uma cena de ação imponente com o roteiro que lhe foi vendido como longa metragem, pois a trama até tem seus atos intensos, tem uma boa introdução e um miolo razoável, mas se perde completamente com o desfecho final, de tal forma que você fica pensando aonde o diretor queria chegar com as conexões abertas, se era para quem sabe trabalhar alguma continuação, ou então de algo que já veio pré-moldado com base em algum outro filme, mas ao pesquisar um pouco mais vemos que não, que era somente isso mesmo que desejavam passar, e assim sendo o resultado não vai muito além, principalmente pelo final completamente jogado e acelerado sem rumo algum.
Quanto das atuações, Jason Patric até trabalhou seu James de um modo sincero, dosando ares simples com expressões mais fortes, mas em momento algum mostrou estar alcoolizado, bebendo aos montes, e dirigindo com sua garrafinha cheia de vodca, de modo que entregou até tranquilidade demais em fronte ao combate dos assaltantes, fazendo poucos trejeitos, mas não desapontando ao menos. Josh Wiggins fez seu Casey de modo bem simples também, sem grandes ensejos ou desenvolturas, ao ponto que talvez pudesse entregar alguns atos mais explosivos, por querer tanto a ação como segurança, mas fez o básico na tela, e não chamou o longa para si em momento algum. Ainda estou tentando saber qual a relação completa de Sylvester Stallone com seu Rook no filme, pois aparenta ser o líder da gangue, mas não desenvolve nenhuma grande imposição, faz as ligações, mas não se alonga com a agente, ou seja, um personagem morno sem grandes chamarizes, aonde fez seus tradicionais traquejos expressivos, que acabaram nem impondo nada na tela. Quanto aos demais, vale um leve destaque para o estilão explosivo de Dash Mihok com seu Smoke, mas talvez precisassem ter colocado ele mais forte antes de tudo, não apenas no final, e assim talvez o filme teria uma presença maior.
Visualmente o longa é mais básico ainda, tendo um grupo de recuperação dentro de uma igreja, o protagonista escondendo vodca em uma garrafa de suco e depois em sua garrafinha de água e dando conselhos na igreja, um carro forte bem velho e sem muito o que entregar, o grupo de assaltantes com muitas armas e preparações, mas sem ir a fundo, e uma ponte aonde tudo se desenvolve, tendo alguns atos em bancos separando as caixas com a maior tranquilidade e "segurança" do mundo no meio da rua, isso claro tendo também uma cena do passado do protagonista com o filho jovem em um grande acidente, mas sem algo imponente realmente, ou seja, a equipe de arte foi bem econômica.
Enfim, é um filme que se ajustado melhor talvez fosse mais além, mas que não conseguiu encaixar nada que impactasse, e com isso o resultado ficou abaixo do básico que seria criar bons atos de ação, então nem dá para recomendar muito o longa, sendo abaixo até de um passatempo razoável. E é isso meus amigos, fico por aqui hoje, mas volto amanhã com mais dicas, então abraços e até logo mais.
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